20 julho 2007

Company of Heroes



Estilo: Historic Real
Fabricante: THQ
Ano: 2006
Tamanho: 4.32Gb
Formato: ISO
Qualidade dos Gráficos : 10
Nível de Jogabilidade : 10
Nº de mídias: 1 DVD
Idioma: Ingles

Company of Heroes PC
"O game se foca nas batalhas vividas pelos membros da Able Company..."

Dos mesmos criadores de "Homeworld", "Impossible Creatures" e "Dawn of War", "Company of Heroes" é um novo jogo de estratégia extremamente realista que usa as novas tecnologias para criar um campo de batalha sem precedentes.

O game se foca nas batalhas vividas pelos membros da Able Company, uma tropa dos Estados Unidos no meio da Segunda Guerra Mundial. Desembarcando na Normandia no Dia-D até chegar ao coração da Europa para o confronto final que decidiu o rumo da batalha, jogadores viverão de perto as vitórias e fracassos desses heróis em uma trama dramática.

Usando um sistema gráfico de ponta, jogadores verão campos de batalha com centenas de soldados e veícensuradolos, com um grau de detalhe comparável ao dos jogos de tiro em primeira pessoa. Além disso, o jogo usa o sistema de física Havok de "Half-Life 2", fazendo com que as unidades sigam as leis da gravidade com realismo, além de garantir que todo o cenário possa ser destruído - criando novas estratégias. A inteligência artificial das tropas também promete ser igualmente revolucionária.



Configuração mínima:
Windows XP ou Vista,
Pentium IV 2.0Ghz,
512MB de RAM,
placa 3D com 64MB,
DirectX 9.0c


CD-key: 3438-fdf3-fd15-7fa6-94b7



Cada parte do arquivo está subdividida em 6 partes, faça o download de todas as partes e o winrar irá juntar as subdivisões de cada arquivo.



Cd-key alternativa: 3438-fdf3-fd15-7fa6-94b7

The Sims 2 Celebration Stuff


Nome: The Sims 2 Celebration Stuff
Fabricante: Electronic Arts
Estilo: Simulação
Ano de Lancamento: 2007
Sistema: Windows Vista / XP / Me / 2000 / 98

Configuração Mínima
Installed: The Sims 2 for Windows
CPU: 1.0 GHz or faster
RAM: 256 MB or more
Disc Drive: 8x or faster CD/DVD drive
Hard Drive: At least 350 MB of free space
Sound: DirectX 9.0 compatible
Video: DirectX 9.0 compatible
Video card must have 32 MB or more memory and one of these T&L capable chipsets:
ATI Radeon 8500 or greater;
NVIDIA GeForce2 GTS or greater;


Descrição
Seus sims agora podem celebrarem com estilo com essas novas mobílias engraçadas, festas fashions, e cenários decrados. Ser um elegante anfitrião de um casamento com vestidos deslumbrantes, ternos maravilhosos, vestidos de tirar a repiração. Faça cada momento especial para seus sims com fabulosos móveis e até mesmo com flores no casamento! Decore suas casas e seus jardins e sirva ótimas carnes usando sua nova churrasqueira! Convide seus vizinhos para uma tarde agradável, com chá e tudo mais.
Ou de o "último golpe" com os novos itens, incluindo bolos de aniversário, balões de festa, e mais.


Comentários
1. Descompacte
2. Emule a imagem
3. Instale o jogo, quando perguntar pelo serial use a keygen que está na pasta "crack" ou use qualquer um destes:

AS33-RLGD-BEJK-8BEJ-PRLD
S2QG-BJ2C-9VJ5-49VJ-9RLD
JMF7-MLQL-DGAU-YDGA-YRLD
JWW6-SSJQ-5LAN-T5LA-SRLD
264L-XJEA-NT2J-ZNT2-NRLD

4. Copie o crack que que está na pasta "crack" para a pasta "TSBin"
5. Jogue

Informações do Arquivo:
Tamanho: 350 Mb
Formato: BIN/CUE
Idioma: Inglês


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The Sims 2 Celebration Stuff


Nome: The Sims 2 Celebration Stuff
Fabricante: Electronic Arts
Estilo: Simulação
Ano de Lancamento: 2007
Sistema: Windows Vista / XP / Me / 2000 / 98

Configuração Mínima
Installed: The Sims 2 for Windows
CPU: 1.0 GHz or faster
RAM: 256 MB or more
Disc Drive: 8x or faster CD/DVD drive
Hard Drive: At least 350 MB of free space
Sound: DirectX 9.0 compatible
Video: DirectX 9.0 compatible
Video card must have 32 MB or more memory and one of these T&L capable chipsets:
ATI Radeon 8500 or greater;
NVIDIA GeForce2 GTS or greater;


Descrição
Seus sims agora podem celebrarem com estilo com essas novas mobílias engraçadas, festas fashions, e cenários decrados. Ser um elegante anfitrião de um casamento com vestidos deslumbrantes, ternos maravilhosos, vestidos de tirar a repiração. Faça cada momento especial para seus sims com fabulosos móveis e até mesmo com flores no casamento! Decore suas casas e seus jardins e sirva ótimas carnes usando sua nova churrasqueira! Convide seus vizinhos para uma tarde agradável, com chá e tudo mais.
Ou de o "último golpe" com os novos itens, incluindo bolos de aniversário, balões de festa, e mais.


Comentários
1. Descompacte
2. Emule a imagem
3. Instale o jogo, quando perguntar pelo serial use a keygen que está na pasta "crack" ou use qualquer um destes:

AS33-RLGD-BEJK-8BEJ-PRLD
S2QG-BJ2C-9VJ5-49VJ-9RLD
JMF7-MLQL-DGAU-YDGA-YRLD
JWW6-SSJQ-5LAN-T5LA-SRLD
264L-XJEA-NT2J-ZNT2-NRLD

4. Copie o crack que que está na pasta "crack" para a pasta "TSBin"
5. Jogue

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Tamanho: 350 Mb
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Caesar IV


Nome: Caesar IV
Fabricante: Tilted Mill
Estilo: Simulação
Ano de Lancamento: 2006
Sistema: Windows 2000/XP

"Caesar" tem história para contar: a série nasceu em 1993, pelas mãos da Impressions Games e, desde então, a tarefa de construir e administrar um vilarejo na Roma antiga, transformando-o em um verdadeiro império, conquistou muitos adeptos. Posteriormente, a produtora ainda arriscou-se no Egito, com "Pharaoh", e na China antiga, com "Emperor".

Nenhuma das investidas, porém, foi tão apaixonante quanto "Caesar". E, após oito anos de recesso, a série volta, pela primeira vez, com gráficos tridimensionais. A responsável pela produção é a Tilted Mill, que tem em sua equipe alguns funcionários que atuaram em versões anteriores. É um retorno sem grandes novidades, mas que preserva a essência do original.

Muito além do pão e circo

Em "Caesar IV", você é o governador e, como tal, deve construir cidades em pleno Império Romano, atendendo a população em suas necessidades básicas ou até bem mais que isso, dependendo da classe social em questão. Tal divisão, aliás, é a principal inovação do jogo.

Agora, a civilização se desdobra em três diferentes classes sociais: a primeira são os plebeus, força braçal da cidade que, ao mesmo tempo em que tem baixas exigências (dê-lhes alimento, água e moradia, e está tudo certo), também não pagam impostos; depois, vem a classe média, que trabalham nos serviços públicos, têm necessidades um pouco mais elaboradas e também não contribui para os cofres; e, finalmente, há os patrícios, que não trabalham, querem tudo do bom e do melhor, e contribuem para as contas.

Equilibrar a infra-estrutura da sua cidade, de forma a satisfazer todas as classes sociais, como você pode imaginar, é o maior desafio de "Caesar IV", e pode ser uma tarefa muito gratificante. Agora, conhecendo bem as necessidades e exigências de cada setor da população, progredir a província tornou-se uma tarefa mais elaborada, sem cair tanto no vazio pouco objetivo que às vezes acomete jogos de administração - quando você tem a cidade aparentemente perfeita mas, ainda assim, não param de pipocar problemas, por exemplo.

Os ricaços são os mais difíceis de satisfazer, com seus gostos requintados e exóticos. Ao menos, é um estímulo ao comércio de mercadorias com outras cidades, para conseguir os artigos de luxo. Até lá, no entanto, é preciso dar vida a uma infra-estrutura enorme para atrair os patrícios - algo que não acontece, no entanto, se você não empregar os plebeus e a classe média adequadamente.

Barbaridade

A campanha single-player de "Caesar IV" se divide em três partes: Kingdom, que funciona como tutorial, e Republic e Empire, que reúnem as missões do jogo. Normalmente, os objetivos são variados, como atender certas vontades de Roma, conquistar um determinado índice de prosperidade e por aí vai. Mas, no final das contas, para atingir estes fins o meio é o mesmo, ou seja, erguer uma cidade boa o suficiente para progredir - leia-se "gerar dinares".

O microgerenciamento é bastante intenso: há várias estruturas para construir e, normalmente, uma depende da outra para funcionar - de nada adianta, por exemplo, coletar a madeira sem ter uma fábrica de móveis e, claro, o mercado onde eles podem ser vendidos. E assim desenrolam-se também o sistema de água, saúde, entretenimento e até mesmo a decoração da cidade, essencial para fazer os moradores - principalmente os abonados - se sentirem bem.

A porção militar continua fraca como sempre foi e, em alguns momentos, chega até a aborrecer, pois, para proteger-se dos bárbaros, você precisa parar tudo o que está fazendo para construir muros ao redor da cidade, às vezes destruindo estruturas que estão no meio do caminho, pois nesse ponto a interface de "Caesar IV" é bem engessada. Alistados alguns soldados, eles ficam à disposição para proteger. Nada capaz de empolgar, no entanto.

Além de não possuir um modo Sandbox, com cenários para jogar livremente, o jogo também não apresenta multiplayer. Nada, entretanto, que envolve partidas cooperativas, por exemplo - no máximo, comparar desempenhos em rankings online. Ao menos, já "quebra" a barreira do single-player e, mesmo não sendo grande coisa, os veteranos da série podem se atrair por essa disputa.

Maravilha de Roma

No setor visual, está a outra grande mudança de "Caesar IV": os gráficos vistosos, quando em alta resolução e com todos os efeitos no máximo, dão gosto de ver. Os cidadãos estão muito mais animados e não é raro parar alguns instantes só para apreciar a "vida virtual" acontecendo.

As construções aparecem com uma riqueza muito maior de detalhes e o zoom é muito potente, permitindo apreciar o jogo sob a perspectiva de visão que você desejar. Apenas os efeitos visuais é que não impressionam. Além disso, a otimização não está lá essas coisas, principalmente com todas as opções gráficas ligadas, o que causa quedas na taxa de quadros por segundo. O prejuízo não é apenas aos olhos: há vezes em que você precisa clicar várias vezes até que o jogo registre a ação. Mas, para resolver, é só dar uma maneirada nas opções visuais.

Ave, César

O prazer de jogar "Caesar" está de volta. No quarto episódio da série, as classes sociais e os gráficos renovados dão novo fôlego à construção de cidades romanas, e nem as limitações do modo single-player e da porção militar são suficientes para abalar o retorno. Sorte dos candidatos a César virtual.

Serial
WEW6-LYJ6-CAZ4-XYG7-6255
PES8-GAX5-ZAS4-WUL4-3322
JYR3-BER8-LYM6-JED5-5662



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Caesar IV


Nome: Caesar IV
Fabricante: Tilted Mill
Estilo: Simulação
Ano de Lancamento: 2006
Sistema: Windows 2000/XP

"Caesar" tem história para contar: a série nasceu em 1993, pelas mãos da Impressions Games e, desde então, a tarefa de construir e administrar um vilarejo na Roma antiga, transformando-o em um verdadeiro império, conquistou muitos adeptos. Posteriormente, a produtora ainda arriscou-se no Egito, com "Pharaoh", e na China antiga, com "Emperor".

Nenhuma das investidas, porém, foi tão apaixonante quanto "Caesar". E, após oito anos de recesso, a série volta, pela primeira vez, com gráficos tridimensionais. A responsável pela produção é a Tilted Mill, que tem em sua equipe alguns funcionários que atuaram em versões anteriores. É um retorno sem grandes novidades, mas que preserva a essência do original.

Muito além do pão e circo

Em "Caesar IV", você é o governador e, como tal, deve construir cidades em pleno Império Romano, atendendo a população em suas necessidades básicas ou até bem mais que isso, dependendo da classe social em questão. Tal divisão, aliás, é a principal inovação do jogo.

Agora, a civilização se desdobra em três diferentes classes sociais: a primeira são os plebeus, força braçal da cidade que, ao mesmo tempo em que tem baixas exigências (dê-lhes alimento, água e moradia, e está tudo certo), também não pagam impostos; depois, vem a classe média, que trabalham nos serviços públicos, têm necessidades um pouco mais elaboradas e também não contribui para os cofres; e, finalmente, há os patrícios, que não trabalham, querem tudo do bom e do melhor, e contribuem para as contas.

Equilibrar a infra-estrutura da sua cidade, de forma a satisfazer todas as classes sociais, como você pode imaginar, é o maior desafio de "Caesar IV", e pode ser uma tarefa muito gratificante. Agora, conhecendo bem as necessidades e exigências de cada setor da população, progredir a província tornou-se uma tarefa mais elaborada, sem cair tanto no vazio pouco objetivo que às vezes acomete jogos de administração - quando você tem a cidade aparentemente perfeita mas, ainda assim, não param de pipocar problemas, por exemplo.

Os ricaços são os mais difíceis de satisfazer, com seus gostos requintados e exóticos. Ao menos, é um estímulo ao comércio de mercadorias com outras cidades, para conseguir os artigos de luxo. Até lá, no entanto, é preciso dar vida a uma infra-estrutura enorme para atrair os patrícios - algo que não acontece, no entanto, se você não empregar os plebeus e a classe média adequadamente.

Barbaridade

A campanha single-player de "Caesar IV" se divide em três partes: Kingdom, que funciona como tutorial, e Republic e Empire, que reúnem as missões do jogo. Normalmente, os objetivos são variados, como atender certas vontades de Roma, conquistar um determinado índice de prosperidade e por aí vai. Mas, no final das contas, para atingir estes fins o meio é o mesmo, ou seja, erguer uma cidade boa o suficiente para progredir - leia-se "gerar dinares".

O microgerenciamento é bastante intenso: há várias estruturas para construir e, normalmente, uma depende da outra para funcionar - de nada adianta, por exemplo, coletar a madeira sem ter uma fábrica de móveis e, claro, o mercado onde eles podem ser vendidos. E assim desenrolam-se também o sistema de água, saúde, entretenimento e até mesmo a decoração da cidade, essencial para fazer os moradores - principalmente os abonados - se sentirem bem.

A porção militar continua fraca como sempre foi e, em alguns momentos, chega até a aborrecer, pois, para proteger-se dos bárbaros, você precisa parar tudo o que está fazendo para construir muros ao redor da cidade, às vezes destruindo estruturas que estão no meio do caminho, pois nesse ponto a interface de "Caesar IV" é bem engessada. Alistados alguns soldados, eles ficam à disposição para proteger. Nada capaz de empolgar, no entanto.

Além de não possuir um modo Sandbox, com cenários para jogar livremente, o jogo também não apresenta multiplayer. Nada, entretanto, que envolve partidas cooperativas, por exemplo - no máximo, comparar desempenhos em rankings online. Ao menos, já "quebra" a barreira do single-player e, mesmo não sendo grande coisa, os veteranos da série podem se atrair por essa disputa.

Maravilha de Roma

No setor visual, está a outra grande mudança de "Caesar IV": os gráficos vistosos, quando em alta resolução e com todos os efeitos no máximo, dão gosto de ver. Os cidadãos estão muito mais animados e não é raro parar alguns instantes só para apreciar a "vida virtual" acontecendo.

As construções aparecem com uma riqueza muito maior de detalhes e o zoom é muito potente, permitindo apreciar o jogo sob a perspectiva de visão que você desejar. Apenas os efeitos visuais é que não impressionam. Além disso, a otimização não está lá essas coisas, principalmente com todas as opções gráficas ligadas, o que causa quedas na taxa de quadros por segundo. O prejuízo não é apenas aos olhos: há vezes em que você precisa clicar várias vezes até que o jogo registre a ação. Mas, para resolver, é só dar uma maneirada nas opções visuais.

Ave, César

O prazer de jogar "Caesar" está de volta. No quarto episódio da série, as classes sociais e os gráficos renovados dão novo fôlego à construção de cidades romanas, e nem as limitações do modo single-player e da porção militar são suficientes para abalar o retorno. Sorte dos candidatos a César virtual.

Serial
WEW6-LYJ6-CAZ4-XYG7-6255
PES8-GAX5-ZAS4-WUL4-3322
JYR3-BER8-LYM6-JED5-5662



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Quake 4


Fabricante: Raven Software
Lançamento: 18/10/2005
Distribuidora: Activision
Suporte: 1-16 jogadores, multiplayer via LAN ou internet

Configuração mínima:
Pentium 4 2GHZ
512MB de RAM
2,8GB de HD
CD-ROM 8x
Placa de vídeo de 64MB
DirectX 9.0c
Windows 2000/XP


Preview

A grande expectativa dos fãs era que "Quake 4", o novo jogo da série baseado na tecnologia de "Doom 3" seria uma resposta para "Unreal Tournament" - especialmente com a revelação de que "Doom" suportaria apenas multiplayer para quatro jogadores. Mas para a surpresa de muitos, a revelação oficial do novo título não foi marcada por um game voltado para competições online, mas uma continuação da trama de "Quake II".

A história de "Quake 4" começa meras horas depois do final do segundo episódio: sua missão é se infiltrar no lar dos Stroggs para acabar com a ameaça intergaláctica. A maior parte da aventura será conduzida ao lado de outros fuzileiros espaciais com muito trabalho em equipe, mas algumas missões solo também farão parte do cardápio.

Enquanto "Doom 3" se concentrou em uma fórmula bastante simples, "Quake 4" promete fugir desses parâmetros oferecendo fases mais variadas e alguns veículos que poderão ser conduzidos pelo jogador (um aspecto que ficou faltando na viagem infernal do outro game).

As armas do jogo retornam o tom mais futurista dos antigos "Quakes", oferecendo um arsenal com pistolas energéticas, mas também alguns clássicos com o lançador de pregos, metralhadora e o fuzil.

Apesar do foco principal ser o modo para um jogador, fãs de competições multiplayer não ficarão decepcionados. A produtora Raven promete incluir algo na mesma veia de "Quake III: Arena", apesar de não oferecer veículos como o concorrente "Unreal Tournament 2004".

Enquanto "Doom 3" se esforçou para criar terror puro, "Quake 4" quer recriar o clima de guerra, buscando inspiração na atmosfera de filmes do gênero.



Análise

Se "Wolfenstein 3D" foi o avô dos games de tiro em primeira pessoa (ou "shooters") e "Doom" o pai, então "Quake" pode ser considerado o filho, daqueles que dá bastante orgulho aos antepassados. Árvore genealógica à parte, o que não pode ser ignorado é que todos os clássicos acima citados nasceram do ventre da produtora Id Software, uma verdadeira autoridade do universo do entretenimento eletrônico. De qualquer forma, "Quake" sempre foi uma espécie de "xodó" e razões para merecer tal tratamento não faltaram.

Cada episódio de apresentou estilo e dinâmica bastante distintos: o original, de 1996, foi responsável pelo início e popularização dos apaixonantes "deathmatchs" via internet, em servidores espalhados pelo planeta; "Quake 2" (1997), por sua vez, acrescentou enredo à saga, baseando-se em um conflito de humanos contra uma raça alienígena, quase todo centrado no single-player; "Quake III" (1999), finalmente, reassumiu a vocação multiplayer do jogo de tiro, evidenciando isso em uma dinâmica de jogabilidade que "Unreal Tournament" faz evoluir até os dias atuais.

Portanto, como se pode perceber, qualquer novo capítulo da série tem uma "responsa" da qual não se pode fugir ou esquivar. Seria isso um dom ou uma maldição? Depende do ponto de vista. Logo de cara, "Quake 4" causa uma certa estranheza por dois motivos: em primeiro lugar, porque a Id Software resolveu delegar o seu desenvolvimento à Raven Software que, embora competente, não tem a bagagem da Id; em segundo lugar, vem o fato de o multiplayer ter recebido pouca atenção em "Quake 4" - talvez porque "Enemy Territory: Quake Wars", focado na jogatina via rede e internet, venha aí, mas, de qualquer forma, embora parecidos, são produtos diferentes.

Correr e atirar, é só começar

O jogo começa a partir de onde "Quake II" parou, dando a entender que o marine protagonista da segunda versão foi morto pelo líder dos Strogg, conhecido como Makron. De qualquer forma, o personagem de "Quake 4" pelo menos ganhou um nome: chama-se Matthew Kane, marine espacial do esquadrão Rhino, que precisa voltar ao planeta Stroggos para colocar um fim definitivo nos planos dos alienígenas.

Logo nos primeiros minutos, percebe-se que em termos de jogabilidade, não mudou muito em relação às versões anteriores - em especial, o "Quake" original. Pouco raciocínio e muitos tiros imperam em objetivos rápidos, como resgatar um companheiro ou destruir determinado alvo. Em suma, ação frenética e quase incessante. Se por um lado compensa para os fãs da série, por outro vale ressaltar que, passados tantos anos, o estilo "atirar e correr" já não consegue mais esconder os sinais da idade.

Entretanto, justiça seja feita, a Raven Software implementou algumas novidades para tentar renovar, ao menos um pouco, a jogabilidade. A mais notável delas são os seus companheiros de esquadrão, os quais, embora você não comande diretamente, mostram essencial valia nos momentos principais de "Quake 4".

Alguns dos personagens encontrados ao longo do jogo precisam ser mantidos vivos; do contrário, "game over". Porém, a maioria apenas o segue e, o quanto ficarem vivos e ao seu lado, tanto melhor. Como já dissemos, não é possível comandá-los diretamente, mas mesmo assim os personagens demonstram um certo arrojo na inteligência artificial, além de bastante resistência.

Os médicos e engenheiros, por exemplo, enchem a sua barra de energia e armadura quando solicitados, o que é realmente indispensável, já que as criatura infernais de "Quake 4" não são moleza e, como se não bastasse, adoram atacar em grupo. Outros aliados, como o engenheiro, fornecem aprimoramentos para as armas.

O arsenal, aliás, não destoa da série, com as costumeiras "gun" ("rail", "nail", "lightning" etc), além das indispensáveis escopeta e metralhadora e de uma versão da avassaladora BFG, intitulada "dark matter gun". Mas, voltando aos aprimoramentos, os engenheiros fornecem novos recursos às armas: a nailgun, por exemplo, passa a "travar" inimigos na mira, enquanto os tiros da hyperblaster ricocheteiam nas paredes e os mísseis da rocketgun saem em trio.

As seqüências à bordo de veículos - um "mech" e um tanque, na verdade - ficaram bem mais simples que o esperado, mas até que ajudam a quebrar um pouco a repetição.

Jogar sozinho é mais legal

É frustrante ver como o multiplayer de "Quake 4" ficou limitado. Não que seja ruim, mas, comparativamente, até mesmo o de "Quake II" é mais divertido e interessante. Assim como "Doom 3", o jogo limita-se ao feijão-com-arroz, no suporte para até 16 jogadores em modalidades tradicionais, como deathmatch e capture-a-bandeira. Muito pouco para a série que, já dissemos, iniciou a febre multiplayer dentre os jogos de tiro.

Ou seja, não chega nem aos pés do single-player. Nesse sentido, as comparações com "Doom 3" são mesmo inevitáveis, já que até mesmo a tecnologia gráfica foi dele reaproveitada em "Quake 4". Os ambientes são, em sua maioria, quase totalmente na penumbra, o que faz da lanterna um acessório indispensável. Por sorte, algumas das armas têm o acessório acoplado, mas em outros casos é preciso revezar mesmo.

Bem, em se tratando de qualidade gráfica, o jogo dispensa apresentações: os ambientes escuros evidenciam ainda mais os efeitos de luz, em cenários que mantém intacta a tradição mórbida e até meio "demoníaca" da série, com sangue de sobra, criaturas horríveis e por aí vai.

Embora a trilha sonora não seja exatamente um primor, com músicas simplórias, os efeitos sonoros fazem jus às armas, e as constantes comunicações com os companheiros de esquadrão, sempre recheadas de tensão, ajudam a dar mais dramaticidade ao enredo, que também não é dos mais geniais.

Bom, mas não o suficiente

"Quake 4" é divertido, sem sombra de dúvidas. Mas, depois de jogar F.E.A.R. (ou mesmo "Half-Life 2" e o próprio "Doom 3"), é preciso se perguntar se apenas isso basta. Se estivéssemos falando de um jogo de tiro convencional, tudo bem; porém, trata-se de "Quake", um nome de respeito, de uma série que se acostumou a quebrar paradigmas e levar o gênero a novos limites.

Por isso, nesse caso vale a máxima: "quando se pode ser melhor, ser bom já não é suficiente". Então, a mesma sensação de que faltou algo deixada por "Doom 3", repete-se agora em "Quake 4". Os antigos fãs da série correm um risco maior de se frustrar, principalmente se estiverem esperando por algo à altura dos antecessores, mas quem gosta de atirar, sem muito papo, se divertirá do início ao fim.

CDs Key

FC9J-HCFF-D9GC-KMGN-HNRKSN
DWCJ-MXTJ-JCJJ-WHTT-NTMJSN
MRFJ-JMD9-CNC7-MMDG-K9GWSN
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W4R3-ZM0NK-3YZ4-L1F3


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Parte 6:http://d01.megashares.com/?d01=c3b8289
Tradução Opcional: http://d01.megashares.com/?d01=93b1ed6
Atualização Opcional: http://d01.megashares.com/?d01=842f6cb

Tamanho: 2,66 Gb
Tipo: rar/iso

Quake 4


Fabricante: Raven Software
Lançamento: 18/10/2005
Distribuidora: Activision
Suporte: 1-16 jogadores, multiplayer via LAN ou internet

Configuração mínima:
Pentium 4 2GHZ
512MB de RAM
2,8GB de HD
CD-ROM 8x
Placa de vídeo de 64MB
DirectX 9.0c
Windows 2000/XP


Preview

A grande expectativa dos fãs era que "Quake 4", o novo jogo da série baseado na tecnologia de "Doom 3" seria uma resposta para "Unreal Tournament" - especialmente com a revelação de que "Doom" suportaria apenas multiplayer para quatro jogadores. Mas para a surpresa de muitos, a revelação oficial do novo título não foi marcada por um game voltado para competições online, mas uma continuação da trama de "Quake II".

A história de "Quake 4" começa meras horas depois do final do segundo episódio: sua missão é se infiltrar no lar dos Stroggs para acabar com a ameaça intergaláctica. A maior parte da aventura será conduzida ao lado de outros fuzileiros espaciais com muito trabalho em equipe, mas algumas missões solo também farão parte do cardápio.

Enquanto "Doom 3" se concentrou em uma fórmula bastante simples, "Quake 4" promete fugir desses parâmetros oferecendo fases mais variadas e alguns veículos que poderão ser conduzidos pelo jogador (um aspecto que ficou faltando na viagem infernal do outro game).

As armas do jogo retornam o tom mais futurista dos antigos "Quakes", oferecendo um arsenal com pistolas energéticas, mas também alguns clássicos com o lançador de pregos, metralhadora e o fuzil.

Apesar do foco principal ser o modo para um jogador, fãs de competições multiplayer não ficarão decepcionados. A produtora Raven promete incluir algo na mesma veia de "Quake III: Arena", apesar de não oferecer veículos como o concorrente "Unreal Tournament 2004".

Enquanto "Doom 3" se esforçou para criar terror puro, "Quake 4" quer recriar o clima de guerra, buscando inspiração na atmosfera de filmes do gênero.



Análise

Se "Wolfenstein 3D" foi o avô dos games de tiro em primeira pessoa (ou "shooters") e "Doom" o pai, então "Quake" pode ser considerado o filho, daqueles que dá bastante orgulho aos antepassados. Árvore genealógica à parte, o que não pode ser ignorado é que todos os clássicos acima citados nasceram do ventre da produtora Id Software, uma verdadeira autoridade do universo do entretenimento eletrônico. De qualquer forma, "Quake" sempre foi uma espécie de "xodó" e razões para merecer tal tratamento não faltaram.

Cada episódio de apresentou estilo e dinâmica bastante distintos: o original, de 1996, foi responsável pelo início e popularização dos apaixonantes "deathmatchs" via internet, em servidores espalhados pelo planeta; "Quake 2" (1997), por sua vez, acrescentou enredo à saga, baseando-se em um conflito de humanos contra uma raça alienígena, quase todo centrado no single-player; "Quake III" (1999), finalmente, reassumiu a vocação multiplayer do jogo de tiro, evidenciando isso em uma dinâmica de jogabilidade que "Unreal Tournament" faz evoluir até os dias atuais.

Portanto, como se pode perceber, qualquer novo capítulo da série tem uma "responsa" da qual não se pode fugir ou esquivar. Seria isso um dom ou uma maldição? Depende do ponto de vista. Logo de cara, "Quake 4" causa uma certa estranheza por dois motivos: em primeiro lugar, porque a Id Software resolveu delegar o seu desenvolvimento à Raven Software que, embora competente, não tem a bagagem da Id; em segundo lugar, vem o fato de o multiplayer ter recebido pouca atenção em "Quake 4" - talvez porque "Enemy Territory: Quake Wars", focado na jogatina via rede e internet, venha aí, mas, de qualquer forma, embora parecidos, são produtos diferentes.

Correr e atirar, é só começar

O jogo começa a partir de onde "Quake II" parou, dando a entender que o marine protagonista da segunda versão foi morto pelo líder dos Strogg, conhecido como Makron. De qualquer forma, o personagem de "Quake 4" pelo menos ganhou um nome: chama-se Matthew Kane, marine espacial do esquadrão Rhino, que precisa voltar ao planeta Stroggos para colocar um fim definitivo nos planos dos alienígenas.

Logo nos primeiros minutos, percebe-se que em termos de jogabilidade, não mudou muito em relação às versões anteriores - em especial, o "Quake" original. Pouco raciocínio e muitos tiros imperam em objetivos rápidos, como resgatar um companheiro ou destruir determinado alvo. Em suma, ação frenética e quase incessante. Se por um lado compensa para os fãs da série, por outro vale ressaltar que, passados tantos anos, o estilo "atirar e correr" já não consegue mais esconder os sinais da idade.

Entretanto, justiça seja feita, a Raven Software implementou algumas novidades para tentar renovar, ao menos um pouco, a jogabilidade. A mais notável delas são os seus companheiros de esquadrão, os quais, embora você não comande diretamente, mostram essencial valia nos momentos principais de "Quake 4".

Alguns dos personagens encontrados ao longo do jogo precisam ser mantidos vivos; do contrário, "game over". Porém, a maioria apenas o segue e, o quanto ficarem vivos e ao seu lado, tanto melhor. Como já dissemos, não é possível comandá-los diretamente, mas mesmo assim os personagens demonstram um certo arrojo na inteligência artificial, além de bastante resistência.

Os médicos e engenheiros, por exemplo, enchem a sua barra de energia e armadura quando solicitados, o que é realmente indispensável, já que as criatura infernais de "Quake 4" não são moleza e, como se não bastasse, adoram atacar em grupo. Outros aliados, como o engenheiro, fornecem aprimoramentos para as armas.

O arsenal, aliás, não destoa da série, com as costumeiras "gun" ("rail", "nail", "lightning" etc), além das indispensáveis escopeta e metralhadora e de uma versão da avassaladora BFG, intitulada "dark matter gun". Mas, voltando aos aprimoramentos, os engenheiros fornecem novos recursos às armas: a nailgun, por exemplo, passa a "travar" inimigos na mira, enquanto os tiros da hyperblaster ricocheteiam nas paredes e os mísseis da rocketgun saem em trio.

As seqüências à bordo de veículos - um "mech" e um tanque, na verdade - ficaram bem mais simples que o esperado, mas até que ajudam a quebrar um pouco a repetição.

Jogar sozinho é mais legal

É frustrante ver como o multiplayer de "Quake 4" ficou limitado. Não que seja ruim, mas, comparativamente, até mesmo o de "Quake II" é mais divertido e interessante. Assim como "Doom 3", o jogo limita-se ao feijão-com-arroz, no suporte para até 16 jogadores em modalidades tradicionais, como deathmatch e capture-a-bandeira. Muito pouco para a série que, já dissemos, iniciou a febre multiplayer dentre os jogos de tiro.

Ou seja, não chega nem aos pés do single-player. Nesse sentido, as comparações com "Doom 3" são mesmo inevitáveis, já que até mesmo a tecnologia gráfica foi dele reaproveitada em "Quake 4". Os ambientes são, em sua maioria, quase totalmente na penumbra, o que faz da lanterna um acessório indispensável. Por sorte, algumas das armas têm o acessório acoplado, mas em outros casos é preciso revezar mesmo.

Bem, em se tratando de qualidade gráfica, o jogo dispensa apresentações: os ambientes escuros evidenciam ainda mais os efeitos de luz, em cenários que mantém intacta a tradição mórbida e até meio "demoníaca" da série, com sangue de sobra, criaturas horríveis e por aí vai.

Embora a trilha sonora não seja exatamente um primor, com músicas simplórias, os efeitos sonoros fazem jus às armas, e as constantes comunicações com os companheiros de esquadrão, sempre recheadas de tensão, ajudam a dar mais dramaticidade ao enredo, que também não é dos mais geniais.

Bom, mas não o suficiente

"Quake 4" é divertido, sem sombra de dúvidas. Mas, depois de jogar F.E.A.R. (ou mesmo "Half-Life 2" e o próprio "Doom 3"), é preciso se perguntar se apenas isso basta. Se estivéssemos falando de um jogo de tiro convencional, tudo bem; porém, trata-se de "Quake", um nome de respeito, de uma série que se acostumou a quebrar paradigmas e levar o gênero a novos limites.

Por isso, nesse caso vale a máxima: "quando se pode ser melhor, ser bom já não é suficiente". Então, a mesma sensação de que faltou algo deixada por "Doom 3", repete-se agora em "Quake 4". Os antigos fãs da série correm um risco maior de se frustrar, principalmente se estiverem esperando por algo à altura dos antecessores, mas quem gosta de atirar, sem muito papo, se divertirá do início ao fim.

CDs Key

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Tamanho: 2,66 Gb
Tipo: rar/iso

S.T.A.L.K.E.R. Radiation Limited Edition


Nome: S.T.A.L.K.E.R. Radiation Limited Edition
Fabricante: GSC Game World
Estilo: FPS
Ano de Lancamento: 2007
Sistema: Windows XP / Vista

Descrição
S.T.A.L.K.E.R. Radiation Limited Edition Bonus Disk-iTWINS
Not many people know that the official release of STALKER was also distributed as a special limited edition with extra content. Well, you have to buy special “Radiation” limited edition to get this, but I wouldn’t wonder if many people do so, just because it’s so cool game. This bonus disc is only on 1 CD, no DVDs like in case of Tiberium Wars. The bonus disc contains exclusive videos, trailers, screenshots and other extra stuff from developement of this game.
Bonus DVD - includes exclusive footage, 360 screens, imagery, music and behind the scenes information

Additional “Radiation” Limited edition features:
* Survival Guide - 50 page artbook detailing factions, mutants, weapons and more found in S.T.A.L.K.E.R
* Multiplayer Pack and skins - MP map includes Deathmatch mode. Players 2-6. Small map with the combat taking place on the territory of a desolated pool with close in combat along corridors.
* Zone Map (Paper part) - game world map including flagged points of interest.

CD MULTILANGUAGE ITA/ENG/GER/FRA/SPA

Informações do Arquivo

Tamanho: 393 Mb
Formato: RAR
Idioma: Inglês

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S.T.A.L.K.E.R. Radiation Limited Edition


Nome: S.T.A.L.K.E.R. Radiation Limited Edition
Fabricante: GSC Game World
Estilo: FPS
Ano de Lancamento: 2007
Sistema: Windows XP / Vista

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S.T.A.L.K.E.R. Radiation Limited Edition Bonus Disk-iTWINS
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Additional “Radiation” Limited edition features:
* Survival Guide - 50 page artbook detailing factions, mutants, weapons and more found in S.T.A.L.K.E.R
* Multiplayer Pack and skins - MP map includes Deathmatch mode. Players 2-6. Small map with the combat taking place on the territory of a desolated pool with close in combat along corridors.
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Urban Freestyle Soccer


¤ Nome: Urban Freestyle Soccer
¤ Produtor: Acclaim Studios
¤ Distribuidor: Acclaim
¤ Sistema Requerido pelo Fabricante: PIII 1GHz, 256 Mb RAM, Win 98/ME/2000/XP, placa de vídeo 3D c/ 32 Mb compatível c/ DirectX 9, CD-ROM 4X.
¤ Sistema Sugerido por mim "RENATOKL": Athlon XP 2.0+, 512 Mb RAM, placa de vídeo com 64 Mb (ATI ou nVidia), CD-ROM 40X.
¤ Jogos Parecidos: Pro Beach Soccer, Fifa Street...
¤ Estilo: Esporte/Futebol


Introdução:
Não é exagero afirmar que, os norte-americanos, líderes mundiais em diversas modalidades esportivas, têm a praxe de adaptar qualquer estilo desportivo – desde que originadas em outras localidades geográficas – e moldar à capacidade de sua própria nação, formando profissionais dedicados e fazendo o seu país ainda mais soberano em quase todas competições.
Levantando o sentido literário da palavra, “adaptar” nada mais é do que amoldar, tornar apto, adequar uma prática cultivada de um país a outra cultura, englobando desta forma esportes com regras idênticas, porém meios de execuções relativamente distintos. Para visualizarmos um exemplo, vejamos hoje o futebol, que nasceu na Inglaterra (embora já existam provas de que o berço foi a China), e se disseminou por centenas de pátrias; mesmo se baseando em regras globais, cada região do mundo apresenta um estilo diferente de jogo, certamente porque o futebol se adaptou às condições destes países, e se desenvolveu de forma diferente em cada local.
Não mais que um pequeno conceito, a idéia acima serve para explicar a razão dos americanos, os mesmos que deram inicio a introdução, conseguirem distorcer a imagem de esportes nos quais nem eles mesmos sagram-se campeões. Urban Freestyle Soccer (ou Freestyle Street Soccer como será chamado especialmente nos EUA) é mais um exemplo clássico desenvolvido pela famosa Acclaim Studios, utilizando desta vez o futebol, e como ele seria se fosse inventado pela cultura americana dos dias de hoje.



Jogabilidade:
Nada tão espetacular, a concepção de Urban Soccer é das mais chulas possíveis: times de quatro integrantes, reunindo gangues, rappers, rastas e residentes da periferia do mundo todo para bater uma pelada. Se fosse no Brasil, teríamos o futebol de salão, mas os filhos do tio Sam criaram uma mescla de brigas de rua com o esporte, o que não podia ir muito aquém da imaginação deles. O resultado é um game bastante arcade, sem muitos fundamentos e com o objetivo de fazer gol de formas bonitas e impossíveis.
Para torná-lo mais característicos a outros títulos americanos, o jogo exige mais do aprendizado em concluir combos e pontuar incansavelmente do que se concentrar na partida. Lembrado que o game não é nenhum Tony Hawk Pro-Skater, Kelly Slater´s Pro Surfer, Dave Mirra´s BMX (afinal, ele tem uma bola), todas as jogadas e passes resultam em pontos, com a finalidade única de se atingir recordes por fases, o que até aqui, nada de anormal. O controle não é tão complicado, porém os dribles “fenomenais” requerem um pouco mais do que familiaridade com os botões. A exibição dos jogadores é abusiva, sendo muito comum o goleiro inventar de rebater com uma bicicleta o chute adversário, ou o atacante querer “chapelar” o zagueiro antes de concluir para o gol; a objetividade é deixada de lado para dar espaço às extravagantes acrobacias, não demorando muito para perceber que jogar futebol fica como segunda opção. E isto passa a ser mais do que um empecilho, pois quando se pensa que basta apenas mandar a bica pro gol, o jogador pratica alguma manobra só para uma graça extra, até que o back adversário lhe resolva enfiar um soco na fuça. A violência é liberada – nem árbitro tem – e se não bater for o suficiente, pode-se atirar objetos que ficam espalhados pelo cenário.
E não pense que os pontos feitos nas manobras não são recompensados: seu uso excessivo resulta na possibilidade do “Netbuster”, uma espécie de um poderoso chute devastador, que além de lançar todos os participantes para longe, derruba até mesmo o goleiro, resultando muitas vezes em gol; se porventura o pobre arqueiro estiver na direção do tiro, o caminho para o gol ficará livre após o nocaute, considerando a demora de preciosos segundos para que todos consigam se recuperar e levantar do efeito do chute.
No game existe um total de cinco modos, sendo três do estilo carreira. No Home Turf, deve-se enfrentar em domínios opostos todos os adversários existentes, podendo aprimorar as qualidades de chutes, habilidades, velocidade e outras com a vitória de cada partida. Em Versus Mode, são as gangues que visitam seu campo, cabendo a você derrotá-los numa fatigante seqüência de nove jogos. O mais puxado é sem dúvida o Street Challenge, que reúne todos os times numa longa liga – todos contra todos – e duradoura, que somente os loucos por desafios conseguem chegar. As dez equipes retratam a escória das periferias de todas as grandes capitais mundiais (oriental, americana, latina, britânica, etc.), e até mesmo um time feminino, que por sinal consegue jogar mais bola do que muitos outros. No líquido, eles não se distinguem muito um dos outros, mas cometem os mesmos erros banais de programação. A movimentação extremamente mecânica dos jogadores não compensa a boa física da bola, e problemas como gols contras involuntários ou passes errados chegam a ser muito comum.



Áudio:
Para um bom entendedor, meia palavra basta, e não é preciso muito para descobrir que a trilha sonora dá espaço para o black, rap e um leve rock. Ao som de TLC, Method Man, Queens of The Stone Age entre outros, cada equipe adota sua música como referência, adaptando logicamente a origem do time com a banda. Outra característica marcante é o regionalismo e suas gírias, destacando o que há de pior no diálogo da periferia americana, e sofrendo variações com o forte inglês britânico. Apesar de serem dez diferentes gangues, as “carícias” que os integrantes vivem trocando dentro do campo são praticamente as mesmas, alterando apenas a entonação da voz e o personagem da dublagem; a quantidade de falas e ofensas chega a ser excessiva, facilmente irritando o jogador.

MultiPlayer:
Sem suporte ao modo multiplayer.



Gráficos:
E se em campo Urban Soccer não bate um bolão, visualmente a coisa acaba ficando pelo mesmo caminho. O efeito blur (opcional) chega a ser um pouco excessivo, cansa a vista, o que mostrou não ter sido bem aplicado. Os cenários urbanos retratam as ruas e pontos onde o futebol menos pode ser praticado, como parques, campos de basquete, ruas ou becos. Estes “estádios” apresentam diferentes dimensões e construções distintas, ressaltando a arquitetura com a origem do time. Os jogadores sofreram uma boa variabilidade de skins, com rostos e modelagens diferentes, porém todos são formados pela base de uma mesma movimentação mecânica, e facilmente nota-se que um modelo inicial serviu de padrão para ser aplicado em todos os personagens.



Conclusão:
Para seu pouco conteúdo, uma breve conclusão. Urban Freestyle Soccer é a escória de um game sobre futebol, adaptado numa visão sem muita consistência e, ainda mais para nós brasileiros, pode ser considerado um insulto. Não podemos deixar de mencionar que o game proporciona momentos de diversão, entretanto mesmo com tantas acrobacias e chutes hiper-poderosos, o jogo não evolui satisfatoriamente, e como qualquer outro título deste esporte, acaba saturando. Para criarmos um parâmetro referente à crítica, basta imaginar se resolvêssemos criar nosso próprio jogo sobre futebol americano baseado nos conhecimentos brazucas: será que eles aprovariam?
Talvez a notícia mais empolgante é que o game não deva dar as caras no mercado brasileiro, já que a Acclaim não possui representantes por aqui. Como última observação, é válido lembrar que o Urban Freestyle Soccer também deve chegar aos consoles Playstation 2, Xbox e GameCube até o final do mês, o que provavelmente vá ficar um pouco melhor, graças ao estilo arcade do título.


Prós
- É um "mano ball", cheio de gente mal encarada e sedenta por bola;
- Combos legais de se construir, porém a potência do Netbuster é insuperável;
- Trilha sonora caprichada.

Contra
- Pode ser considerado tudo, menos futebol;
- Jogo pouco desafiador;
- Satura em questão de poucas horas;
- Idéia mal explorada que denigre a imagem do esporte.


Screenshots

http://www.gamespot.com/pc/sports/urbanfreestylesoccer/screenindex.html


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Urban Freestyle Soccer


¤ Nome: Urban Freestyle Soccer
¤ Produtor: Acclaim Studios
¤ Distribuidor: Acclaim
¤ Sistema Requerido pelo Fabricante: PIII 1GHz, 256 Mb RAM, Win 98/ME/2000/XP, placa de vídeo 3D c/ 32 Mb compatível c/ DirectX 9, CD-ROM 4X.
¤ Sistema Sugerido por mim "RENATOKL": Athlon XP 2.0+, 512 Mb RAM, placa de vídeo com 64 Mb (ATI ou nVidia), CD-ROM 40X.
¤ Jogos Parecidos: Pro Beach Soccer, Fifa Street...
¤ Estilo: Esporte/Futebol


Introdução:
Não é exagero afirmar que, os norte-americanos, líderes mundiais em diversas modalidades esportivas, têm a praxe de adaptar qualquer estilo desportivo – desde que originadas em outras localidades geográficas – e moldar à capacidade de sua própria nação, formando profissionais dedicados e fazendo o seu país ainda mais soberano em quase todas competições.
Levantando o sentido literário da palavra, “adaptar” nada mais é do que amoldar, tornar apto, adequar uma prática cultivada de um país a outra cultura, englobando desta forma esportes com regras idênticas, porém meios de execuções relativamente distintos. Para visualizarmos um exemplo, vejamos hoje o futebol, que nasceu na Inglaterra (embora já existam provas de que o berço foi a China), e se disseminou por centenas de pátrias; mesmo se baseando em regras globais, cada região do mundo apresenta um estilo diferente de jogo, certamente porque o futebol se adaptou às condições destes países, e se desenvolveu de forma diferente em cada local.
Não mais que um pequeno conceito, a idéia acima serve para explicar a razão dos americanos, os mesmos que deram inicio a introdução, conseguirem distorcer a imagem de esportes nos quais nem eles mesmos sagram-se campeões. Urban Freestyle Soccer (ou Freestyle Street Soccer como será chamado especialmente nos EUA) é mais um exemplo clássico desenvolvido pela famosa Acclaim Studios, utilizando desta vez o futebol, e como ele seria se fosse inventado pela cultura americana dos dias de hoje.



Jogabilidade:
Nada tão espetacular, a concepção de Urban Soccer é das mais chulas possíveis: times de quatro integrantes, reunindo gangues, rappers, rastas e residentes da periferia do mundo todo para bater uma pelada. Se fosse no Brasil, teríamos o futebol de salão, mas os filhos do tio Sam criaram uma mescla de brigas de rua com o esporte, o que não podia ir muito aquém da imaginação deles. O resultado é um game bastante arcade, sem muitos fundamentos e com o objetivo de fazer gol de formas bonitas e impossíveis.
Para torná-lo mais característicos a outros títulos americanos, o jogo exige mais do aprendizado em concluir combos e pontuar incansavelmente do que se concentrar na partida. Lembrado que o game não é nenhum Tony Hawk Pro-Skater, Kelly Slater´s Pro Surfer, Dave Mirra´s BMX (afinal, ele tem uma bola), todas as jogadas e passes resultam em pontos, com a finalidade única de se atingir recordes por fases, o que até aqui, nada de anormal. O controle não é tão complicado, porém os dribles “fenomenais” requerem um pouco mais do que familiaridade com os botões. A exibição dos jogadores é abusiva, sendo muito comum o goleiro inventar de rebater com uma bicicleta o chute adversário, ou o atacante querer “chapelar” o zagueiro antes de concluir para o gol; a objetividade é deixada de lado para dar espaço às extravagantes acrobacias, não demorando muito para perceber que jogar futebol fica como segunda opção. E isto passa a ser mais do que um empecilho, pois quando se pensa que basta apenas mandar a bica pro gol, o jogador pratica alguma manobra só para uma graça extra, até que o back adversário lhe resolva enfiar um soco na fuça. A violência é liberada – nem árbitro tem – e se não bater for o suficiente, pode-se atirar objetos que ficam espalhados pelo cenário.
E não pense que os pontos feitos nas manobras não são recompensados: seu uso excessivo resulta na possibilidade do “Netbuster”, uma espécie de um poderoso chute devastador, que além de lançar todos os participantes para longe, derruba até mesmo o goleiro, resultando muitas vezes em gol; se porventura o pobre arqueiro estiver na direção do tiro, o caminho para o gol ficará livre após o nocaute, considerando a demora de preciosos segundos para que todos consigam se recuperar e levantar do efeito do chute.
No game existe um total de cinco modos, sendo três do estilo carreira. No Home Turf, deve-se enfrentar em domínios opostos todos os adversários existentes, podendo aprimorar as qualidades de chutes, habilidades, velocidade e outras com a vitória de cada partida. Em Versus Mode, são as gangues que visitam seu campo, cabendo a você derrotá-los numa fatigante seqüência de nove jogos. O mais puxado é sem dúvida o Street Challenge, que reúne todos os times numa longa liga – todos contra todos – e duradoura, que somente os loucos por desafios conseguem chegar. As dez equipes retratam a escória das periferias de todas as grandes capitais mundiais (oriental, americana, latina, britânica, etc.), e até mesmo um time feminino, que por sinal consegue jogar mais bola do que muitos outros. No líquido, eles não se distinguem muito um dos outros, mas cometem os mesmos erros banais de programação. A movimentação extremamente mecânica dos jogadores não compensa a boa física da bola, e problemas como gols contras involuntários ou passes errados chegam a ser muito comum.



Áudio:
Para um bom entendedor, meia palavra basta, e não é preciso muito para descobrir que a trilha sonora dá espaço para o black, rap e um leve rock. Ao som de TLC, Method Man, Queens of The Stone Age entre outros, cada equipe adota sua música como referência, adaptando logicamente a origem do time com a banda. Outra característica marcante é o regionalismo e suas gírias, destacando o que há de pior no diálogo da periferia americana, e sofrendo variações com o forte inglês britânico. Apesar de serem dez diferentes gangues, as “carícias” que os integrantes vivem trocando dentro do campo são praticamente as mesmas, alterando apenas a entonação da voz e o personagem da dublagem; a quantidade de falas e ofensas chega a ser excessiva, facilmente irritando o jogador.

MultiPlayer:
Sem suporte ao modo multiplayer.



Gráficos:
E se em campo Urban Soccer não bate um bolão, visualmente a coisa acaba ficando pelo mesmo caminho. O efeito blur (opcional) chega a ser um pouco excessivo, cansa a vista, o que mostrou não ter sido bem aplicado. Os cenários urbanos retratam as ruas e pontos onde o futebol menos pode ser praticado, como parques, campos de basquete, ruas ou becos. Estes “estádios” apresentam diferentes dimensões e construções distintas, ressaltando a arquitetura com a origem do time. Os jogadores sofreram uma boa variabilidade de skins, com rostos e modelagens diferentes, porém todos são formados pela base de uma mesma movimentação mecânica, e facilmente nota-se que um modelo inicial serviu de padrão para ser aplicado em todos os personagens.



Conclusão:
Para seu pouco conteúdo, uma breve conclusão. Urban Freestyle Soccer é a escória de um game sobre futebol, adaptado numa visão sem muita consistência e, ainda mais para nós brasileiros, pode ser considerado um insulto. Não podemos deixar de mencionar que o game proporciona momentos de diversão, entretanto mesmo com tantas acrobacias e chutes hiper-poderosos, o jogo não evolui satisfatoriamente, e como qualquer outro título deste esporte, acaba saturando. Para criarmos um parâmetro referente à crítica, basta imaginar se resolvêssemos criar nosso próprio jogo sobre futebol americano baseado nos conhecimentos brazucas: será que eles aprovariam?
Talvez a notícia mais empolgante é que o game não deva dar as caras no mercado brasileiro, já que a Acclaim não possui representantes por aqui. Como última observação, é válido lembrar que o Urban Freestyle Soccer também deve chegar aos consoles Playstation 2, Xbox e GameCube até o final do mês, o que provavelmente vá ficar um pouco melhor, graças ao estilo arcade do título.


Prós
- É um "mano ball", cheio de gente mal encarada e sedenta por bola;
- Combos legais de se construir, porém a potência do Netbuster é insuperável;
- Trilha sonora caprichada.

Contra
- Pode ser considerado tudo, menos futebol;
- Jogo pouco desafiador;
- Satura em questão de poucas horas;
- Idéia mal explorada que denigre a imagem do esporte.


Screenshots

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UEFA Champions League 2006-2007


Fabricante: EA Sports
Lançamento: 20/03/2007
Distribuidora: Electronic Arts
Suporte: 1-2 jogadores, multiplayer online

Configuração mínima:
Processador de 1.3GHz ou superior
256MB de RAM
1GB de HD
Placa de vídeo 3D de 64MB
Windows 2000 | XP | Vista

A Electronic Arts não perde a oportunidades de capitalizar em cima da licença oficial da FIFA e, assim como faz em ocasião de Copa de Mundo, costuma lançar games de futebol baseados na Liga dos Campeões da Europa. "UEFA Champions League 2006-2007", como o próprio nome sugere, baseia-se na temporada atual da aclamada competição do Velho Continente.

Tríplice Coroa

Normalmente, os títulos da "UEFA Champions League" utilizam a mais recente tecnologia gráfica da EA Sports disponível na época de lançamento. Mas, ao contrário do que poderia se pensar, a versão para PC não emprega a reformulada "engine" de "FIFA 07", que estreou ano passado no Xbox 360; ao invés disso, a tecnologia em questão é a do próprio "FIFA 07" para PC, já defasada.

As diferenças entre as versões de "UEFA Champions League 2006-2007" não param por aí: enquanto no console de nova geração o game possui o modo Ultimate Team, que é uma espécie de álbum de figurinhas virtual, no PC, PlayStation 2 e PSP, a principal - e exclusiva atração - é o Treble, que engloba a disputa de três competições: a Liga dos Campeões, a Liga e a Copa Nacional (conforme a equipe escolhida, naturalmente). A conquista dos três campeonatos é conhecida como "Tríplice Coroa".

Composto por 60 "missões", o modo Treble é o prato principal do jogo e, como vem acontecendo em títulos esportivos mais recentes, envolve não apenas disputar as partidas, mas também assumir o papel de "manager" (uma mistura de técnico e dirigente), administrando a equipe. A temporada guarda surpresas não muito agradáveis ao jogador, como desfalque de atletas convocados para a seleção, contusões, brigas internas etc.

Mas o aspecto administrativo nem é tão profundo assim, resumindo-se a negociar atletas, definir esquemas táticos, formações etc. Ao menos, as missões são bacanas, envolvendo escalar determinado atleta, negociar outro, reverter placares e, invariavelmente, vencer. Caso você não consiga cumprir o objetivo principal, pode tentar de novo.

Ao final de cada partida, feitos como gols marcados e defesa não-vazada contam pontos para o perfil do jogador, ao mesmo tempo em que cartões amarelos, faltas, gols sofridos e tudo mais, valem pontos negativos. Essas metas secundárias ficam registradas em um perfil e servem para liberar extras. Como são centenas e mais centenas de metas, há conteúdo suficiente para bastante tempo.

Fazendo história no Velho Continente

Embora os demais modos de "UEFA Champions League 2006-2007" não igualem o apelo do Treble, eles têm um teor de interesse: UEFA Champions League Tournament é o torneio individual, que o jogador pode personalizar à sua maneira - na escolha dos grupos, por exemplo; já o Ultimate Challenge recria momentos históricos da competição, em que é necessário jogar situações pré-determinadas e, muitas vezes, mudar o rumo de partidas que já aconteceram. Há ainda o Lounge, em que até oito participantes comparam suas conquistas, e os indispensáveis modos de treino e amistoso.

Como há conquistas que se estendem por todas as modalidades, o game se sai bem em estimular o jogador a explorar todas as alternativas. O modo multiplayer, que nunca foi (e ainda não é) um dos fortes da série, em termos de suporte, mantém a possibilidade de partidas entre duas pessoas, vida rede local ou TCP/IP.

Perfumaria

Dentro de campo, pouco mudou. Mas há o que comemorar: agora, cobranças de falta, escanteio, tiro de meta e lateral têm um botão (ou tecla) que serve de atalho para fazê-las imediatamente, sem ter que esperar pelas animações. Com isso, o jogador tem boas oportunidades para tentar surpreender o adversário, sem falar que o ritmo da partida fica mais ágil.

Faz diferença também o maior enfoque aos atributos especiais de certos atletas: enquanto Eto'o, do Barcelona, é um verdadeiro matador dentro da área, Ronaldinho Gaúcho chuta como ninguém, e Kaká possui uma ampla visão de jogo como armador, o que lhe dá uma qualidade de passes mais precisa. Na defesa, também conta a capacidade de desarme dos bons zagueiros ou o quão bom é o goleiro para sair do gol, por exemplo.

Contudo, o forte do jogo é mesmo a apresentação, não só pelo rosto realista dos principais craques, mas também pelos estádios, cantos da torcida, faixas etc. Tudo recriado com um nível de detalhes excelente. Se você estiver ganhando por três gols de diferença ou mais, experimente tocar a bola de pé em pé, para enlouquecer a torcida, aos gritos de "olé".

Muito embora não haja nada de novo em termos visuais, se comparado a "FIFA 07", em "UEFA Champions League 2006-2007" ficam bem claros os efeitos do frio no futebol europeu, que assola os atletas ao longo da competição. Por isso, dá para ver os efeitos provenientes da respiração condensada, além das luvas vestidas pelos atletas e, claro, da própria neve tomando conta do gramado.

Os melhores em campo

"UEFA Champions League 2006-2007" é bacana pelo modo The Treble que, mesmo não sendo tão abrangente, acrescenta um tom mais variado à disputa das competições. É, porém, um jogo para os entusiastas do belíssimo futebol europeu, cuja atmosfera é capturada com maestria aqui. Do ponto de vista técnico, as novidades não passam de perfumaria e a tecnologia gráfica já escancara os sinais da idade. Mudança no PC, pelo visto, só em "FIFA 08" (ao menos, espera-se).

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